quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

PORTAGENS: Fisco não pode servir de cobrador dos privados

 

 




24 janeiro - Reunião CUSMT com CA do CHMT

 


18 janeiro - Reunião Comissão Utentes Saúde Médio Tejo

 


17 janeiro - CUSMT reune com o ACES MÉDIO TEJO

 


TORRES NOVAS: Rua Cancela do Leão com pavimento danificado

 


URGENTE tabelar preços dos produtos alimentares essenciais! ... maior subida em quase 40 anos


 in DinheiroVivo

Custo da alimentação regista maior subida em quase 40 anos

Inflação em 2022. E é preciso recuar cerca de três décadas, até fevereiro de 1991, para encontrar um aperto maior no custo da energia (22%). Mas, em dezembro, começaram a surgir alguns sinais de moderação, levando a inflação a baixar ligeiramente, para 9,6%, diz o INE.

O custo de vida agravou-se em várias frentes durante o ano de 2022, mas é nos preços da alimentação e das bebidas não alcoólicas que o aperto é mais forte e histórico: de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), os preços médios no consumidor deste grupo de bens ditos essenciais terminaram o ano passado 19,9% acima do valor de 2021, naquele que é o maior aumento desde 1985, quase quatro décadas (37 anos).

Na energia também foram vencidos vários recordes ao longo deste ano e, em especial, desde que rebentou a guerra na Ucrânia (em março do ano passado), tendo a classe dos chamados "produtos energéticos" (onde estão combustíveis automóveis e outros, vários tipos de gás, etc.) aumentado de preço perto de 21% entre dezembro de 2021 e igual mês de 2022.

Também aqui é preciso recuar décadas (mais de três), até fevereiro de 1991, para encontrar um aperto maior no custo da energia (22%). No entanto, têm existido alguns alívios no custo dos combustíveis, sobretudo no mês de dezembro.

Ainda assim, segundo o destaque do INE, divulgado ontem (quarta-feira), em dezembro de 2022, o Índice de Preços no Consumidor (IPC), indicador que mede o custo geral dos bens e serviços do capaz dos consumidores portugueses, "registou uma variação homóloga de 9,6%", isto depois de ter atingido um pico em outubro (10,1%), naquele que foi o valor mais alto desde maio de 1992.


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