terça-feira, 28 de junho de 2022
segunda-feira, 27 de junho de 2022
sexta-feira, 24 de junho de 2022
Sobre a prestação de cuidados de saúde... LEITURA OBRIGATÓRIA! (opinião)
Portugal | Subida dos preços obriga dois terços dos portugueses a poupar na comida
Portugal | Subida dos preços obriga dois terços dos portugueses a poupar na comida
Cresce a insatisfação com medidas do Governo para atenuar a crise. Maioria pede limites aos aumentos nos bens essenciais e na energia.
Não há praticamente nenhum português imune aos efeitos do aumento do custo de vida. E já soam os alarmes: quase dois terços foram obrigados a mudar de hábitos por causa da fatura dos combustíveis; pior ainda, mais de dois terços começaram a cortar na alimentação, ao ponto de reduzirem ou eliminarem produtos que faziam parte do seu cabaz de compras no supermercado. São os dados da mais recente sondagem da Aximage para o DN, JN e TSF, que também apresenta uma fatura política: a popularidade do Governo afunda-se, com 46% a dizerem que a resposta à crise é "má" e apenas 14% que é "boa".
António Costa vai ter de fazer bastante melhor do que prometer aumentos "históricos" de pensões para o próximo ano. É agora que o aumento do custo de vida se está a fazer sentir (97%), em particular na ida ao supermercado (39%) e à bomba de gasolina (39%). E é também no imediato que nove em cada dez portugueses (89%), incluindo os eleitores socialistas, pedem novas medidas que atenuem o efeito da crise.
Saldo negativo
Entre os meses de maio e junho, e perante o avanço da inflação (8%, segundo o Instituto Nacional de Estatística), a satisfação com as medidas adotadas pelo Governo para atenuar a crise caiu 12 pontos percentuais, enquanto a insatisfação subiu 17 pontos (com destaque para os que dizem que é "muito má", que passaram dos 9% para 23%).
O saldo (diferença entre os que acham que a resposta do Governo à crise é "boa" e os que acham que é "má") é negativo em todos os segmentos da amostra, incluindo entre os que deram a maioria absoluta ao PS
Travão aos alimentos
Bem pior do que o castigo político ao Governo é o castigo que as famílias estão a sentir na pele. A sondagem da Aximage não deixa margem para dúvidas sobre a gravidade da situação. Mais de dois terços (68%) dos portugueses já se viram obrigados a alterar o seu padrão de consumo de alimentos (com destaque para os que vivem na região do Porto, para as mulheres, e para os que têm
Estes cortes na alimentação podem ser menos graves, quando o que está em causa é a necessidade de optar por um produto com um preço mais baixo (40%); mas tornam-se preocupantes quando é assumido que foi preciso reduzir o consumo (34%), em particular entre as mulheres e os que têm 65 ou mais anos; ou quando há produtos que, por causa da subida dos preços, foram banidos da cesta de compras (25%). Como desabafou um dos inquiridos na sondagem, "alguns produtos agora só compro quando estão com uma boa promoção".
Também no caso dos combustíveis a percentagem de portugueses que se viu obrigada a fazer adaptações é muito elevada (60%). A grande maioria cortou nos passeios ao fim de semana (em particular os que vivem na Região Norte), cerca de um quarto passou a andar mais a pé (com destaque para quem vive nas áreas metropolitanas), e uma fatia mais pequena passou a utilizar transportes públicos. Com os custos que isso representa: "Deixei de usar o carro para ir de casa à estação de comboio e perco o dobro do tempo", desabafou um dos inquiridos.
Limitar subida de preços
Com percentagens tão elevadas de cortes na alimentação e nos combustíveis não surpreende que, quando inquiridos sobre quais as medidas que o Governo deveria tomar para atenuar os efeitos da crise, as duas mais citadas (67%) se prendam com a limitação ao aumento dos preços dos bens essenciais e da energia (destacando-se os que vivem no Porto e no Norte e os que têm
Segue-se, no terceiro lugar do ranking (cada inquirido podia apontar até três prioridades), uma baixa de impostos (60%), com destaque para os portugueses de
Mulheres e habitantes do Norte e Centro perdem rendimentos
Há um outro indício de que o país se afunda numa crise: 47% dos portugueses assinalam uma quebra de rendimento nos últimos 12 meses. E são ainda mais (57%) os que já adiaram despesas ou compras significativas.
As quebras no rendimento não afetam todos por igual. Há segmentos da população em que o empobrecimento é maior. Entre os mais afetados estão as mulheres (52%), os habitantes das regiões Norte (53%) e Centro (52%) e os que têm
Despesas adiadas
Com ou sem quebras de rendimentos, uma grande maioria de portugueses já adiou ou vai adiar despesas de valor significativo (57%), de novo com destaque para as mulheres (60%) e para quem vive no Porto (67%). Entre os que ainda não sentiram necessidade de adiar despesas (43%), destacam-se os homens (47%) e os que vivem em Lisboa (50%).
Sem surpresa, a primeira despesa a ser cortada em tempos de crise é a viagem de férias: 30% já decidiram que assim será, de novo com destaque para as mulheres (34%) e para os que têm 65 ou mais anos (52%). Segue-se a poupança nos equipamentos para o lar (23%), que afeta sobretudo os mais pobres (57%). A compra de carro fica para outra altura para 21%, com os homens (25%) e os habitantes do Norte (27%)
Calculadora na mão
No decorrer do inquérito percebeu-se que, para muitos portugueses, uma pequena despesa também pode ter um impacto significativo. Leia-se o desabafo de um dos inquiridos à pergunta sobre qual a despesa que iria adiar: "Para um vencimento de 867 euros? Basta um simples medicamento na farmácia. E usar a calculadora sempre que acrescento um produto alimentar ao carrinho de compras. Portanto, coisas básicas. É mais grave do que se julga!"
Através de uma última pergunta percebe-se que a maioria está pessimista quanto à duração da crise: apenas 24% admitem que seja possível avançar para a tal despesa significativa ainda este ano. Os restantes 76% ou acham que não será (40%) ou não sabem se será ou não (36%).
Rafael Barbosa | Diário de Notícias
Ficha Técnica
A sondagem foi realizada pela Aximage para o DN, TSF e JN, com o objetivo de avaliar a opinião dos portugueses sobre a atualidade. O trabalho de campo decorreu entre os dias 14 e 19 de junho de 2022 e foram recolhidas 804 entrevistas entre maiores de 18 anos residentes
quinta-feira, 23 de junho de 2022
TORRES NOVAS - Reunião com ACES: TORRES NOVAS/Parceiros, Alcorochel, Chancelaria, obras Centro Saúde....
Reunião com ACES: TORRES NOVAS/Parceiros, Alcorochel, Chancelaria, obras Centro Saúde....
Em mais uma reunião com o ACES MÉDIO TEJO, a Comissão de Utentes recebeu a confirmação de que as populações de Parceiros (2 dias/semana) e Alcorochel (2 dias/semana)/concelho Torres Novas, vão passar a ter cuidados médicos, a partir dos primeiros dias de julho próximo, como já era antevisto na informação prestada ao jornal Mirante. Também a informação de que também no Conc de T. Novas a freguesia da Chancelaria já tem médico. No mesmo concelho, a nota de que concluídas com as obras no Centro de Saúde concluídas, serão feitas as mudanças na próxima semana.
Na mesma reunião foi feita uma análise pormenorizada sobre as insuficiências de recursos humanos extensível a toda a região e as poucas soluções apresentadas pelo lançamento do recente concurso nacional para médicos de família, face ao número de médicos que estão à beira da reforma.
Salientada, também, a importância a fundamental intervenção das populações, estruturas de utentes e demais entidades como as autarquias para ultrapassar os problemas existentes nos cuidados primários.
domingo, 19 de junho de 2022
sexta-feira, 17 de junho de 2022
MÉDIO TEJO - prestação de cuidados de saúde
MÉDICOS FAMÍLIA - atribuídas só 12 vagas para o Médio Tejo no procedimento concursal para celebração de contrato de trabalho em funções públicas
NOTA da CUSMT:
A falta de médicos (5 opiniões)
A falta de médicos (5 opiniões)
1
Documento da CUSMT entregue ao Secretário de Estado da Saúde
(em 21.11.2021)
".... O reforço dos Recursos Humanos, sempre poucos para as necessidades, só pode ser atingido com vários meios: reforço do internato médico e da idoneidade formativa; criação de condições para atrair mais profissionais (valorização profissional e salarial; melhorias de equipamentos e instalações; telemedicina e digitalização; objectivos de gestão coerentes com a valorização das carreiras; incentivos à fixação;…) "
2
A falta de médicos
Em 2020, as Instituições Públicas de Ensino Superior foram criticadas por não aceitaram a proposta do Governo de abertura de mais 250 vagas nos cursos de Medicina.
Nessa altura, prevaleceu não a urgência de formar o número de médicos que o País viria a precisar ao longo dos anos seguintes, mas a tese de algumas instituições médicas, nomeadamente a Ordem dos Médicos e o Conselho das Escolas Médicas, que há época defendiam que Portugal tinha médicos a mais, sobrepondo interesses corporativos ao bem-estar das populações.
Uma tese contrariada pelo PCP que, na altura, assumiu a falta de médicos especialistas como um dos problemas mais graves do Serviço Nacional de Saúde, considerando que a situação se iria agravar porque muitos dos que estavam a exercer a sua profissão, estavam próximos da idade da reforma. Aliás, o dirigente comunista Jorge Pires afirmou, nessa altura, que «se Portugal tem médicos a mais, como explicam que hoje, só nas especialidades de Medicina Geral e Familiar e Anestesiologia faltam no SNS mais de 1000 médicos? Ou por que razão ficam sistematicamente desertos os concursos, como aconteceu recentemente no Algarve, em que não apareceu nenhum médico a concurso para as 60 vagas abertas?».
O dirigente do PCP considerou inaceitável «a forma como foi decidido pelas Instituições Públicas de Ensino Superior Público não integrar nas vagas para o próximo ano lectivo a proposta do Governo», que é «quem tem os elementos necessários e a obrigação política para o fazer», sublinhando que «muito mal vai o Ensino Superior em Portugal quando são os Reitores que confundindo autonomia com independência, recusam uma decisão do Governo».
Jorge Pires, para além de ter chamado a atenção para o facto de as Instituições Públicas de Ensino Superior e as organizações médicas, estarem «inseridas na sociedade e é neste quadro que devem exercer os seus mandatos», acusou os defensores da tese de que não há falta de médicos em Portugal, de «defenderem simultaneamente que o Governo decida no sentido de abrir cursos de Medicina nas universidades privadas, com parte da formação a ser realizada nos hospitais dos grupos monopolistas da saúde».
Os objectivos e a estrutura do Serviço Nacional de Saúde não podem ser definidos em função do número de médicos que existe no País. Pelo contrário, o número de médicos a formar deve ser de acordo com a estrutura que responda, no plano da saúde, às necessidades do País e dos portugueses.
3
Pontapé de Medina na crise
O ministro das Finanças, Fernando Medina, defendeu esta quinta-feira que a crise que fechou diversas urgências de obstetrícia pelo país não se deve à falta de dinheiro mas sim à escassez de médicos especialistas. A tabela salarial dos médicos foi, no entanto, colocada em cima da mesa negocial pelas organizações sindicais na reunião, também de hoje, no ministério da Saúde, como sendo uma prioridade. Faltam médicos. É uma "questão estrutural de carência de efetivos", frisou Medina. Muitos estão à beira da aposentação, outros tantos têm mais de 50 anos e já não fazem urgências e mais ainda fugiram para o privado onde têm melhores condições de trabalho e recebem mais. Mas não falta dinheiro. "Se o problema fosse esse, seria fácil de resolver", garantiu o ministro.
Nos últimos dias o Ministério Público abriu um inquérito à morte de um bebé no Hospital das Caldas da Rainha quando a urgência de obstetrícia estava fechada. Há grávidas a percorrerem quase 100 quilómetros (por exemplo entre Portalegre e Abrantes) para conseguirem ser assistidas num hospital durante o parto. A ministra da Saúde já chegou a admitir recorrer aos hospitais privados.
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5
(in Expresso 17.6.2022)
Faturas de energia ficam ainda mais pesadas no orçamento mensal
NOTA:
Também por esta razão é fundamental aumentar salários, reformas e prestações sociais
......................
https://www.leak.pt/faturas-de-energia/
Faturas de
energia ficam ainda mais pesadas no orçamento mensal
um assunto recente. Aliás, muito pelo contrário. Durante os últimos meses, o mercado energético tem enfrentado momentos de grande instabilidade. Agora as coisas poderão piorar! De facto, já em 2020 havia grandes indícios disso como revela a empresa Selectra que analisou a fundo os dados da PORDATA.
No entanto o maior peso da fatura mensal não se deve apenas ao aumento no custo da energia. De facto, nós, enquanto consumidores, temos uma grande responsabilidade nisso. É que ao longo dos anos, o consumo de eletricidade por habitação tem vindo a disparar como consequência da crescente aquisição de aparelhos tecnológicos por parte dos consumidores. Isto naturalmente resultou também num aumento do valor das suas despesas de energia.
Mas há um grande problema…
O rendimento mensal dos portugueses não parece estar a conseguir acompanhar esta tendência, uma vez que as despesas com a eletricidade tendem a ocupar uma percentagem cada vez maior no seu orçamento.
Qual a comparação entre o custo médio das faturas de energia e o rendimento médio mensal das famílias?
Ainda não podemos responder a isto com os dados deste ano. Isto porque está tudo dependente da atualização da PORDATA como explica a Selectra. Ainda assim conseguimos ter uma boa ideia do que se está a passar recorrendo a dados dos anos anteriores.
Segundo dados do PORDATA, cada habitante doméstico consumiu mensalmente entre 90 a 200 kWh de energia. No entanto, e por se tratarem de valores bastante díspares, a Selectra optou por centrar-se apenas em três cidade para a realização deste estudo: Porto com um consumo por habitante de 165.775 /kWh, Lisboa com 117.716 /kWh e Faro, 134.566 /kWh.
Supondo que estes consumidores pertenciam ao mercado regulado de energia, e o preço por kWh em 2020 era de 0.1543€, um residente em Lisboa iria ter de pagar 18,16€ unicamente pelo seu consumo de energia, um portuense, 25,58€ e a um habitante de faro, seriam-lhe cobrados 20,76€.
Mas o que é que estes valores significam?
Imagine o caso de três famílias, ambas com 2 filhos e com cada elemento do casal a receber o rendimento médio mensal, ou seja, 1.266€ brutos (segundo dados do INE), o que iria resultar em cerca de 929,74€ de salário líquido.
Todas estas famílias fictícias pertenciam ao mercado regulado de energia e tinham um consumo energético semelhante, não só entre o mesmo agregado familiar como também entre elas, sendo que a única diferença é que uma residia em Lisboa, outra no Porto e a última em Faro.
Considerando os valores de consumo referidos em cima, e fazendo os cálculos já incluindo o valor dos impostos (IVA 23%) e o preço pago por uma potência contratada de 6.9 kVA (9,60€/mês), a fatura de energia da família residente em Lisboa rondaria os 101€, a do Porto, 137€ e a de Faro, 113€.
Por si só, estas quantias já parecem bastante elevadas, mas comparativamente ao rendimento médio mensal de cada família (aproximadamente 1.859€), a fatura da luz em 2020 representava 5,44% do orçamento da que vivia na capital, 7,40% da residente no Porto e 6,13% da que morava em Faro.
Se esta estimativa não é, já por si portadora de boas notícias, este panorama não tem perspetiva de se tornar mais atrativo.
De facto tudo vai aumentar e vamos chegar a uma altura em que vamos mesmo ter de recorrer a algumas formas de pouparmos energia.
Já entregou o seu IRS? Não se esqueça que tem só até 30 de junho
https://pplware.sapo.pt/informacao/ja-entregou-o-seu-irs-nao-se-esqueca-que-tem-so-ate-30-de-junho/
Já entregou o seu IRS? Não se esqueça que tem só até 30 de junho
A entrega da declaração do IRS relativa a 2021 pode ser realizada até 30 de junho. Para ajudar em todo o processo, a Autoridade Tributária e Aduaneira lançou a nova APP IRS automático.
De acordo com dados recentes, um terço dos contribuintes que optaram por IRS automático entregou a declaração na primeira semana. ....
quinta-feira, 16 de junho de 2022
CTT: todos reconhecem as insuficiências na qualidade do serviço postal
ANACOM aplica coima aos CTT por incumprimento de obrigações em matéria de serviço postal universal
A ANACOM aplicou aos CTT – Correios de Portugal (CTT) uma coima única de cerca de 154 mil euros, por se ter provado, em processo de contraordenação, que não cumpriu objetivos de densidade da rede postal e de ofertas mínimas de serviços (em nove casos), que não enviou informação trimestral dos objetivos de densidade da rede postal e de ofertas mínimas de serviços (em três casos) e que não publicitou nos estabelecimentos postais informação atualizada sobre os indicadores de qualidade de serviço e sobre os preços em vigor (em vinte e nove casos).
As condutas adotadas pelos CTT são lesivas do direito dos utilizadores do serviço postal universal (SPU) a aceder aos serviços e a depositar correspondência percorrendo, no máximo, a distância para tal definida nos objetivos de densidade da rede postal e de ofertas mínimas de serviços, bem como a ter o serviço efetivamente disponível durante o tempo previsto naqueles objetivos e, ainda, a ter acesso a um conjunto de dados considerados relevantes, em especial os preços, que lhes permita adquirirem os serviços devidamente informados e conscientes dos seus custos e qualidade.
Considerando que o envio de informação fidedigna é essencial ao acompanhamento da atividade desenvolvida pelo prestador do SPU e à verificação do cumprimento das obrigações a que se encontra legalmente sujeito, as condutas adotadas pelos CTT prejudicam ainda gravemente o exercício das funções cometidas à ANACOM.
Os CTT vieram impugnar judicialmente a decisão desta Autoridade, tendo o respetivo recurso sido remetido ao Tribunal de Concorrência, Regulação e Supervisão em 3 de junho de 2022.
quarta-feira, 15 de junho de 2022
ENTRONCAMENTO: PARA QUANDO O ARRANJO DA ESTRADA NACIONAL 3?
PARA QUANDO O ARRANJO DA ESTRADA NACIONAL 3?
(entre os “Jerónimos” e
a Rotunda Ten Gen Bartholomeu da Costa)
Pela PAZ!
A ter em atenção
Uma sondagem europeia
divulgada pelo «Público»
«A maioria dos europeus está de acordo em relação à responsabilidade da invasão da Ucrânia e também sobre quem tem a maior possibilidade de acabar o conflito – a Rússia. Mas onde se dividem é sobre o fim do conflito, segundo uma sondagem do European Council on Foreign Relations (ECFR), com dois campos a emergir: um quer a paz o mais rapidamente possível, mesmo com cedências territoriais da Ucrânia (o estudo chama-lhe o campo da paz) e outro quer que seja privilegiada a justiça, ou seja, que seja restaurada a integridade territorial da Ucrânia e que a Rússia seja punida pela invasão (o estudo chama-lhe o campo da justiça) – e finalmente, entre ambos, há um grupo que oscila entre posições do campo da justiça, não querendo permitir que a Rússia obtenha ganhos com a invasão de um país soberano, do campo da paz, enunciando medos de escalada, incluindo nuclear (este é o grupo dos oscilantes).
Em geral, os europeus nos dez países da sondagem do ECFR estão divididos, com 35% no campo da paz e 20% no da justiça, com 20% a oscilar entre os dois.»
Portugal tem 31% de inquiridos no campo da paz, 21% no da justiça, e 30% de oscilantes entre os dois.»
TORRES NOVAS: REGULAMENTO DE INCENTIVOS À FIXAÇÃO DE MÉDICOS DE MEDICINA GERAL E FAMILIAR NO CONCELHO DE TORRES NOVAS
Utentes do Médio Tejo entregaram ao Governo 13 mil assinaturas pela abolição de portagens na A13 e A23
Pela abolição das portagens na A13 e A23! https://mediotejo.net/utentes-do-medio-tejo-entregaram-ao-governo-13-mil-assinaturas-pela-aboli...
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Pela abolição das portagens na A13 e A23! https://mediotejo.net/utentes-do-medio-tejo-entregaram-ao-governo-13-mil-assinaturas-pela-aboli...
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23 junho, quinta, 19 horas A L C A N E N A Iniciativa Pública/Concentração Comissões Utentes do Médio Tejo POR MAIS MÉDICOS DE FAMÍLIA!
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NOTA: Também por esta razão é fundamental aumentar salários, reformas e prestações sociais ...................... https://www.leak.pt/fatu...